Chuva em Luanda
Ontem alguém se recordou da nossas chuvas de Luanda... eita chuva danada quando caia fazia mossa!
tu corrias com a sandalia na mão...
Eu tenho uma famíliar que casou em Luanda, num dia de chuva que mais parecia um diluvio!!! amigo nem vos digo nem vos conto... a pobre da noiva teve de ficar no altar, há espera do noivo, toda encharcadinha, até aos joelhos, foi lindo, só de pensar não consigo deixar de sorrir, na altura não achei graça nenhuma pois estava um pinto.
Depois de um bom tempo apareceu o nosso noivo de sapatos na mão e calças no braço, lindo podes crer,
imagina a festa, naquele tempo era tudo xpto, vir o nosso amigo entrar assim , foi um sururo dos diabos mas acabou numa gargalhada pegada, parece anedota, mas não é garanto-te...quem sabe não soubes-te na altura pois foi muito comentado, era
jornalista de uma afamado revista da época... foi lindo...
Dizem que quem casa num dia se chuva é feliz??? não acredites , pois aqueles dois penso que nunca o foram.
4 Comentários:
Imagino tamanho desacerto e expectativa do comício.
Agora! tentar imaginar o que imaginaram os noivos, não consigo!!
Já estive no teu blog antes
tenho o prazer de voltar
abraços e Boas festas
Deve ter sido muito engraçado, apesar da trágico.
Lhe desejo um Feliz Natal e um 2011 cheio de realizações, juntamente com sua família.
Bjux
Existem acontecimentos que nos surpreendem e por isso ficam marcados em nossa memória.
Cadinho RoCo
Olá Lu,
Se não fossem essas "tragédias", momentos menos confortáveis, mais cómicos à distância, lembrar-nos-iamos agora desses breves instantes?
E se havia coisa que eu adorava, naquela época já algo distante mas presente, era mergulhar no Atlântico, na Ilha de Luanda, em pleno cair da chuva forte!
Maluqueiras, de uma criança Feliz!
Belos tempos, belos momentos, belas recordações!
Ah! Chove lá fora! Mas hoje prefiro ficar no quentinho cá dentro! rsrsrsrs
Amanhã sigo para Lisboa, penso encontrar-me com o Diamantino na Brasileira e tomar um cafézinho na manhã de 24!
Boas Festas para ti menina. Tudo de Bom!
Um abraço e até sempre,
José Gonçalves
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