A ida e vinda da vida, nesses jogos não jogados, em que me perco sozinha.
os jovens andam em bandos. Os adultos andam aos pares .
Os velhos andam sozinhos.
Os velhos andam sozinhos.
Verdades que meu olhar, se nega a ver por meu mal.
Eu sou um pouco de tudo, que meus olhos querem ver, meu coração é um jovem que a pouco aprendeu a amar, mas foi para o lado errado, não soube ver quem amava e hoje não quer esquecer, quem o fez vibrar um dia.
Meu corpo esta transformado em algo que nada serve, minha alma essa acredita que pode ser feliz um dia.
Que coisa ! Mais sem sentido, passa por entre os meus dias , pois não sou o que me sinto, nem tão pouco o que revés, sou o que resta de mim, sou sombra que o vento leva, sou sonho que o sol me traz, e neste ir e ficar sou nada que a vida faz, tentando ser um pouco do que sonhei.
Nesta mão cheia de nada, guardo o amor que me deste.
Meu corpo esta transformado em algo que nada serve, minha alma essa acredita que pode ser feliz um dia.
Que coisa ! Mais sem sentido, passa por entre os meus dias , pois não sou o que me sinto, nem tão pouco o que revés, sou o que resta de mim, sou sombra que o vento leva, sou sonho que o sol me traz, e neste ir e ficar sou nada que a vida faz, tentando ser um pouco do que sonhei.
Nesta mão cheia de nada, guardo o amor que me deste.
2 Comentários:
Tua postagem está linda... verdadeira e muito,, muito reflexiva...Meu carinho e meu desejo de uma feliz e abençoada semana! RO
Adorei seu blog. Já te sigo!
Vim aqui te convidar a visitar meu blog de poesias.
Se gostar e quiser me adicionar, vou gostar de ter por lá seus coments.
Grande abraço,
João, poeta.
www.ludugero.blogspot.com
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